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terça-feira, 1 de julho de 2014

Cinema

Bom, tive umas férias de 3 dias e aproveitei para fazer uma das coisas que mais gosto: ir ao cinema...com quem mais gosto. 
Vi dois filmes - um bom e um mau.

Comecemos pelo mau: Transformers: Age of extinction
Nenhum dos filmes da saga (podemos chamar-lhe saga?) é dos meus favoritos. Talvez haja demasiado metal no ecrã, do início ao fim. Confesso que prefiro o som dos cavalos em filmes de época do que do metal aquando das lutas entre Autobots e Decepticons.
Mas, ainda assim, admito ter gostado dos dois primeiros filmes. Mas depois começaram a mudar personagens e agora, neste último, mudaram mesmo, totalmente, completamente, literalmente a história e as personagens todas - e começa a tornar-se demasiado óbvio que é "só para fazer render o peixe", como se diz em bom português. Além disso, está demasiado "puxado" porque além das explosões a que Michael Bay nos habituou, agora também há cenas à Matrix e podemos ver robôs a lutar em câmara lenta.
Enfim, resumindo: não valeu o dinheiro do bilhete.


Já o The Fault In Our Stars... Que grande filme.
Atenção, não estou a comparar os dois, é impossível comparar um drama com um filme de acção. Estou apenas a constatar que foi um filme em que, às tantas, já nem sabia que devia rir ou chorar. Tanto tem comédia, como um romance que nos faz sonhar, como partes dramáticas e emocionantes que nos fazem chorar (não é ter uma lágrima ao canto do olho, é chorar mesmo... Quatro vezes, no meu caso - nunca tinha acontecido e não me chamem fraquinha antes de verem por vocês mesmas)!
Não é por acaso que já conta com uma classificação de 8.4 no IMDb. 
Shailene Woodley provou ser uma excelente actriz. Interpreta um papel difícil e lindíssimo e vai com certeza receber uma série de prémios.
Este filme conta também com uma magnífica breakout performance de Ansel Elgort que tanto nos faz rir como nos emociona. 
Estão de parabéns.


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