Celebridades, notícias, roupa, festas. E porque não sou assim tão fútil deixo aqui também frases, imagens e textos ;) encarem este blog como uma tentativa de tornar o nosso dia um pouco mais feliz.
Não vão ter notícias minhas durante alguns dias. Vou até aos Algarves para o fim de ano e a internet lá é escassa. Mas desejo-vos desde já as maiores felicidades para 2015 e deixo-vos com uma prendinha de Natal atrasada:
"Your body lies upon the sheet Of paper and words so sweet
"Feliz Natal" é o que dizemos todos, a todos, e começa até a ser banal.
Sei que já passa da hora mas acho que nunca é demasiado tarde para vos desejar tudo de bom e agradecer-vos por estarem desse lado.
Sendo católica, o Natal tem um significado muito acima de qualquer presente.
Gostava, isso sim, que pensassem só por um bocadinho no seguinte: algumas pessoas, como eu, contam os dias até 25 de Dezembro. Outras, acamadas, doentes, de luto, abandonadas, desejam que passe depressa. E para esses, cada "Feliz Natal" que ouvem é como uma facada. A dor deles deve estar nas nossas orações.
Cresci com os livros e os filmes da saga Harry Potter e The Lord of the Rings.
Considero-me sortuda por ter nascido numa era em que pude crescer e refugiar-me em mundos diferentes. Mundos de feiticeiros, de orcs, hobbits e anões. Fantasias. Aventuras.
A segunda metade do último livro de Harry Potter, não a li. O último filme, não o vi. E acho que fiz bem. Foi, talvez, uma atitude infantil mas não me arrependo. Não queria que acabasse. Não quero que acabe. Talvez por não querer que tirem de mim, e do mundo, essa inocência que tanta falta faz.
É que agora que já não há mais aventuras - em livro ou filme - do Senhor dos Anéis e do Hobbit, admito que chega mesmo a doer. Parvoíce, talvez, mas fico triste. Esses, sim, li-os e vi-os todos. Talvez não o devesse ter feito.
Mas lendo ou não lendo, todas as coisas têm um fim. E quem melhor do que J.R.R. Tolkien para o dizer?
Enquanto esperamos que a parva polémica em volta do filme The Interview passe (e já agora que o lancem pelo menos em DVD) deixo-vos com o trailer de True Story, um drama protagonizado por James Franco e Jonah Hill e que parece bastante bacano:
A esta hora já viram as fotos por isso mais vale dizer logo o nome: Mark Wahlberg, ladies and gentlemen!
É mais velho, sim, mas é um homem tão bonito - mesmo quando nos esquecemos (e não é fácil esquecer isso) que tem este corpo:
Teve um passado conturbado, digamos (lá está o meu padrão: bad boys), mas conseguiu tornar-se um actor respeitado, produtor na HBO e pai de quatro crianças.
Podemos vê-lo no último filme da saga Transformers, em Ted e, o meu favorito, The Other Guys ao lado de Will Ferrell. Será mais uma vez a personagem principal em The Gambler, que está prestes a estrear.
E agora vocês vão andar para cima para ver as fotos outra vez e não as vão tirar da cabeça, eu sei.
Se são como eu e gostam de camisolas (foleiras) bem natalícias, vão adorar estas peças da Pull and Bear.
Normalmente até nem gosto das roupas deles mas a estas camisolas não resisti. São muito originais porque têm relevo. Tanto o laço, como o nariz da rena, como o cachecol do boneco de neve são de um tecido diferente. Havia ainda uma outra com a imagem de um duende.
Claro que tive de comprar a da rena.
Se preferem dar menos nas vistas mas, ainda assim, vestir algo relacionado com o frio típico desta época, talvez gostem destas:
Os Bastille fizeram algumas músicas no backstage, com músicos com quem estavam em tour. Uma delas chama-se Torn Apart e tem um vídeo oficial super estranho.
Tom Fletcher dos McFly publicou esta imagem dizendo que tem andado a namorar mentalmente a Natalie Portman há já algum tempo.
É bom saber que não sou a única maluca.
Claro que no meu caso não é bem a Natalie.
Há uns tempos era o James Franco, depois passou a ser o Matt Wentworth, depois foi o Pete Wentz, mais recentemente o Dan Smith (credo, I mentally date a lote of people) mas também já me passou e agora voltei ao Pete, o meu bad boy favorito.
O mais estranho é que, no meu caso, o quadradinho do "taken" também devia estar preenchido, já que tenho um namorado que amo.
Mas o Tom é casado portanto acho que é...normal, maybe?
E vocês? Eu sei que vocês também sofrem destas coisas! Se não fossem também malucos não liam as minhas maluquices!
Quem me conhece sabe que não gosto da Miley Cyrus. Tendo um irmão mais novo e primos e primas, habituei-me a passar pela sala enquanto eles lá estavam e viam Hannah Montana, sem que nada de mal visse nisso.
Não acho que a mulher, no mundo do espectáculo e da música, tenha de ter um papel menor. Mas acho que os shows que ela monta e as "barracas" que dá são demasiado - e, sinceramente, nem ela deve gostar daquilo em que se tornou. Mas vende. Enfim, é a sociedade que temos.
E sim, tenho noção de que falar dela aqui só vai contribuir para que se torne um bocadinho mais famosa - porque no fundo é nisto que ela aposta: publicidade, boa ou má, é publicidade.
A razão por que vos falo dela é o cover que se segue. De uma música tão superficial, tão "festa" e "sexo", tão "sem jeito nenhum", os Bastille fizeram isto:
Pela primeira vez consegui ouvir a música até ao fim. E gostei.
Um dos comentários deste vídeo expressa exactamente aquilo que pensei quando ouvi o cover (é bom saber que não sou a única). E porque das minhas opiniões já vocês estão fartos, passo então a citar alguém que se apresenta no mundo do YouTube como 90geekgirl90:
"He [Dan, o vocalista] makes the whole party scene sound so sad and desolate. I love it, it really gives the song a new meaning... The words "we can't stop" are no longer a rebellious cry against authority, they are a cry for help-- they literally can't stop because they need to escape from their depressing lives."
E quando isto acontece, senhoras e senhores, estamos perante um enorme talento.
Já me tinha lembrado disto. Juro. Já tinha imaginado um vídeo destes.
Ou melhor - e permitam-me envergonhar-me a mim própria - tinha-me imaginado a dançar com o Dan num vídeo dos Bastille. Era mais uma valsa. Mas assim também dá:
E não é que vejo isto uns dias depois de sonhar acordada? Vergonhas à parte: está bonito, não está? :)
A Hunger Magazine falou com os Bastille e a melhor banda de rock alternativo do momento (talvez eu seja suspeita para falar, já que sou apaixonadíssima por eles, mas vocês percebem a ideia) partilhou alguns momentos retratados com fotografias e com a descrição por baixo - que podem ver aqui: http://www.hungertv.com/feature/tour-bastille/
Desde um Dan envergonhado quando a multidão lhe cantou os parabéns até à banda num colchão velho em cima de um telhado.
A minha parte favorita é, provavelmente, a que acompanha esta foto:
A banda está nomeada para os American Music Awards na categoria de Favorite Artist - Alternative Rock, o que é óptimo! A parte má é que só quem está na América é que pôde votar (penso que as votações já encerraram por isso não vou ser chata e pedir aos nossos leitores dos EUA para votarem - sorte a vossa que me atrasei neste post)!
Andava eu à procura de uma playlist qualquer no Spotify (é o que costumo fazer para não ter de estar sempre a interromper o estudo para pôr música) e encontro uma que diz "Inspiração".
"Parece-me que é disto mesmo que preciso" penso eu, depois de apagar mais um exercício errado.
E não é que a primeira música era logo dos Bastille!? Soube tão bem! As músicas deles são, sem dúvida, uma inspiração.
E, por falar neles, encontrei uma entrevista bastante engraçada. E vou mostrar-vos, sim senhor! Fiquem por aí!
It is so plain and so obvious and so simple and yet everybody rushes around in a great panic as if it were necessary to achieve something beyond themselves."